Contrariando a integridade ideológica do blog, esse não é um post retratando uma desilusão. Mas como tão pouco sei a veridicidade desse experimento que vou contar aqui, considerem que falar sobre emoções e ciência num mesmo post já é por si uma grande desilusão.
Descambando a Ciência
Hoje em dia os cientistas já conseguem provar que certas coisas não são bruxaria, como o fogo fátuo ou um raio invertido. Isso porque todas as coisas de nosso mundo possuem uma explicação lógica, e o fato de não conhecermos essa explicação nos faz colocar diante de deduções que acompanham o raciocínio sem desafiar a lógica. E isso se mantém assim até que alguém consiga manter o mesmo raciocínio mas mostrando outro tipo de lógica.
Graças a isso, cientistas já conseguiram provar que a energia realmente existe. Os mais modernos equipamentos de medição conseguiram encontrar a tal partícula de higgs, que seu tamanho tão minúsculo e a movimentação livre pelo mundo nos coloca a acreditar que a energia de fato existe. Mas isso não é tudo o que quero dizer, pois agora que vem a parte interessante, que ainda estou terminando de fazer mais algumas pesquisas na internet para comprovar a veridicidade da mesma; o poder das emoções.
A Caixa Mágica
Um simples fio de cabelo e todo seu passado e futuro estão estampados lá. De um modo inexplicável, partículas sub-atômicas são capazes de dizer a cor dos seus olhos, traços de personalidade, predisposição a quais doenças tem vulnerabilidade e imunidade, e muito mais. É a verdadeira caixa mágica de um ser vivo. Animais, plantas, insetos (e até frutas com identidade de inseto)... todos tem sua caixa de conhecimento espalhada pelo corpo.
Se quer uma coisa interessante a pensar, então imagine que quando você come uma carne de porco, por exemplo, você não está ingerindo apenas a carne, mas sim parte da identidade que havia com o animal quando vivo. Comer maçãs uma salada no almoço lhe fazem ingerir muito mais coisas além de um simples alimento.
O Experimento das Emoções
Imagine que um cientista resolveu "brincar" com o DNA humano de um modo diferente. Ele chamou um voluntário e colocou amostras do DNA do mesmo para observação. Esse voluntário ficou em uma sala, e mediante a isso ele foi submetido a várias emoções diferentes, desde rancor, raiva, alegria, saudades, etc. Ao mesmo tempo, seu DNA era examinado com cautela na sala ao lado, e então acabaram descobrindo que as emoções que vinham do voluntário conseguiam manifestar alterações no DNA que estava na outra sala. Na verdade, eram alterações pequenas, do tipo expandir e contrair conforme o que se pensava.
Isso me fez lembrar aquele outro experimento sobre como as moléculas de água eram transformadas de acordo com o som das palavras que passava por elas. Palavras como "amor" deixam a molécula mais bela e uniforme, enquanto "dor" e "ódio" criavam padrões desordenados na molécula. Caso tenha algum interesse, o livro do Dr. Masaru Emoto chamado "As mensagens da água" podem ser encontrados aqui.
Depois que li sobre isso, eu só fiquei com uma dúvida gritante... Porque até então palavras são apenas palavras, digo, elas tem toda carga de significado para nós, mas do ponto de vista científico elas são apenas ondas sonoras ecoando no ar. Não faz sentido uma gota de água ficar bela se eu dizer "te amo" ou "I love you", porque ela não é poliglota. Se eu falar eu falar "eu te odeio" em klinglon isso não faz diferença para a molécula. Mas então, com essa linha lógica, porque raios as móleculas de água respeitam sua linguagem e conseguem entender qualquer língua de qualquer pessoa?
Resposta racional: A natureza tem vida, e seu poder místico é incompreensível a meros mortais.
Resposta lógica: O mais importante não foi o som da palavra, e sim a emoção que você usou nela. A emoção conseguiu criar uma manifestação alheia usando uma ligação invisível. A mesma ligação invisível que deixa nossos DNAs conectados mesmo a longas distâncias. E nem precisa ser muito cético para ficar relutante em crer nisso, porque até hoje mesmo com milhares de físicos tentando nos convercer que o universo está preso por cordas eu não consigo acreditar nisso. E olha que eles tem lá suas formas lógicas de argumentar
Um pouco inexplicável se contar com a lógica para uma resposta plausível, mas suficientemente instigante para deixar seu raciocínio ir para longe... Mesmo separado da gente, parte da gente ainda mantém ligações conosco. Incrível, não? Digo, na verdade não que isso seja muito útil para você no seu dia a dia, mas já dá para pensar que quando você toma um copo de água em um bar você depositou ali (através da saliva) sua caixinha de segredos. E então, se sair dali com raiva, parte da sua raiva se manisfesta naquele copo mesmo depois de sua saída. Certo? Bom, continue lendo. =)
A Perca de Identidade
Vamos voltar ao mundo real. Estávamos falando de um cientista que descobriu que o DNA expande ou contrai mesmo estando longe do corpo de uma pessoa, certo? Mas então, até que distância ainda mantemos ligação com nossa identidade? Imagine que você abraçou um amigo que há muito tempo não via. Algumas células de seu corpo se transferem à você e vice-versa. Durante uma saudosa conversa vocês estão felizes, e aquele momento se torna muito gratificante para ambos. Aí então vocês se despedem e vão embora.
Sabendo que parte de seu DNA pode estar no amigo, então caso você continue mantendo sua felicidade mesmo ao ir embora, a boa sensação daquele momento vai perdurar mais tempo. Você está sendo ajudado por uma ligação invisível com seu amigo mesmo que ele já tenha ido embora, certo? Isso seria justificável, e os cientistas também foram mais além para investigar isso.
Eles resolveram colocar amostras do DNA em vários laboratórios de diferentes partes do país (não me pergunte qual país foi), e o mesmo voluntário foi submetido a modificações de seu pensamento. Assim, eles poderiam descobrir se a ligação invisível seria observada em todos os laboratórios ou apenas naqueles mais próximos. Isso daria um bom ponto de partida para medir a distância que você pode ficar longe de uma pessoa para estar conectada à ela.
O resultado desse experimento foi o mais frustante possível. Eles descobriram que nenhum dos laboratórios apresentou padrões nos DNAs, o que levou a crer que tudo aquilo sobre a ligação emotiva com os mesmos não ter passado de uma mera coincidência. Eis que a resposta verdadeira recaiu como estilhaços cortantes: o que fazia expandir ou contrair o DNA não era o dono dele, e sim as pessoas em sua volta. Eram os próprios cientistas que, com suas cargas emotivas singulares transferiam aquela "energia" e criavam uma ligação com o DNA em questão.
Isso explica muita coisa, ainda que não explique tudo. Quando você está de bom humor e com pensamentos positivos, sua "energia" tende a contagiar todos. Isso não era nenhum segredo até então porque todos já sabem disso, mas o fato é que agora existe um motivo a mais para entender o porquê. A força do amor e do ódio se recaem com muito mais força do que imaginamos. Então se você estiver em um estupor de alegria e encontrar com alguém deprimido, a troca de energias entre ambos fará com que o deprimido se alegre um pouco, e você perca um pouco de sua felicidade. Novamente é a eterna busca da natureza pelo equilíbrio de tudo. Esse é o segredo da vida.
A única dúvida que tenho quanto a isso é sobre o poder das emoções. Como avaliar se o medo é mais "influente" do que a coragem, por exemplo? Eu preciso procurar achar uma matéria que li sei lá onde falando de como o cérebro reagia ante as emoções mais comuns para ter um ponto de partida na busca por essa resposta. Mas de qualquer forma, seriam apenas teorias... Afinal de contas, na prática todos sabemos que a felicidade é a vencedora de qualquer batalha.
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