sábado, 23 de fevereiro de 2013

Suas crenças são mutáveis?


Todas as minhas crenças, quer sejam elas religiosas, filosóficas, éticas ou morais, foram construídas em mim ao longo da vida. Todas as experiências que formaram meu caráter vieram principalmente dos locais onde vivi. E aí a família tem um peso importante nessa história, pois é ela que acaba determinando muito daquilo que você vai escolher seguir, fazer, crer, escolher.

Pois bem, toda essa introdução para que eu possa explicar como eu - e provavelmente você - construímos nossas personalidades. E nessa caminhada ao longo da vida, podem acontecer certas experiências que mudem uma crença que já foi formada. Mas isso não é algo fácil de acontecer, porque tudo o que você aprendeu não pode ser desaprendido jamais. E aí que chega algo que eu posso chamar de Mutação Mental.



Mutação Mental

Vou fugir um pouco do assunto, mas acho que vale a pena como ponto explicativo de como você mudaria algum conceito muito forte que possui da água do pro vindo. Você sabe que a Terra é redonda, certo? Isso é algo que você acredita tão fielmente quanto acredita que no polo norte há papai noel gelo. Mas quando você nasceu, você não acreditava nisso, afinal de contas, você não sabia disso. Eu sei que ainda há terraplanistas que acreditam que a Terra é plana, mas acho que são poucos demais hoje em dia.

Mas aí, ou foi seus pais que contaram, ou foi a escola que lhe ensinou que o planetinha em que vive na verdade é redondo. Por mais questionador que você fosse, mais cedo iria passar a acreditar nisso dada tantas evidências que iriam te cercar. Iriam mostrar fotos do espaço, iriam fazer você imaginar a lua e mostrar que o universo é cheio de luas. Iriam lhe dar respostas de outras perguntas com base na certeza de que você já sabia que a Terra era redonda. Dado tanto conhecimento, chega um dia que pensar no nosso sistema solar como ele é parece óbvio demais, mesmo que algum dia não fosse.

E aqui começa chegar um ponto aonde eu queria chegar. Você passa a acreditar nas coisas pelas evidências que as coisas possuem. Algumas pessoas que pouco questionam vão precisar de poucas - ou até nenhuma - evidência para acreditar em algo. Quantas pessoas por aí você não conhece que acreditam em algo quando falam por aí e simplesmente replicam aquilo sem ao menos refletir à respeito? Existem outras pessoas que vão duvidar, questionar, e procurarem o máximo de evidências antes de acreditarem em algo. Eu, desde pequeno, fui do tipo questionador, e por isso, eu nunca acreditei em nada do que falavam pra mim até que eu pudesse ter minhas certezas e evidências pessoais. Mas há pessoas que não são assim, e isso não é algo errado. E quem questiona tudo também não é o errado da história. São apenas pessoas com mutabilidades mentais diferentes.

Se você acompanhou minha linha de raciocínio até aqui, então ficou claro que todos os seus pensamentos, ideias, crenças, medos, nojos, gostos e hobbies vem de toda experiência que adquiriu ao longo da vida. Não é atoa que psicólogos usam o método de destrinchar a infância de um paciente para descobrir como ele é hoje em dia. E sabendo disso, então se você acredita em duendes verdes ou papai noel, saiba que ninguém pode lhe dizer que está errado, afinal de contas, você acumulou certezas absolutas das verdades que tem para si, e contestá-las, significa dizer que suas evidências estão erradas, e nisso, até eu sou obrigado a concordar que é impossível. Mas... há pessoas que se você contar a elas que duendes verdes não existem, e mostrar as fotos de todas as criaturas existentes no planeta, ela ainda assim vai discordar de você. Porque essas pessoas tem a teimosia mente imutável. Também há outras pessoas que irão questionar como foi possível você fotografar todas as criaturas do mundo, e mesmo que prove uma possibilidade para isso, vão questionar a veridicidade de cada foto, e não se darão por satisfeitas até que todos os argumentos possíveis sejam rebatidos com total eficácia. Infelizmente, há outras que só irão acreditar se passar no Jornal Nacional.


Para resumir tudo o que disse até aqui, vou tentar dividir tudo em três tipos de mentalidades. As imutáveis, que para evitar um abalo de seu ego e tudo aquilo que evidenciou na vida, jamais irá mudar seus padrões de pensamento. O segundo tipo são as mutáveis, que tem tantas dúvidas sobre si mesmas e do mundo em que vivem que aceitam com facilidade novas experiências, desde que comprovadas de alguma maneira. E o terceiro tipo de pessoa, são as manipuláveis, que simplesmente formam sua opinião e realidade de acordo com alguma fonte em que muito confiam. Vou destrinchar melhor os três tipos abaixo.

1) Mentes Imutáveis - O Ego Inabalável

Pessoas que não questionam nada daquilo que ouvem. Elas já aprenderam pelos seus métodos questionáveis que uma verdade é uma verdade. Ou seja, mesmo se todos lhe falaram que aquilo é uma mentira, o mentiroso é quem lhe diz, pois a sua verdade é a certa, e as dos outros é a errada.

Vou tentar citar o aquecimento global como exemplo, na tentativa de não ser polêmico. Existe um grupo de pessoas que defende que o aquecimento global é uma farsa, e um grupo dizendo que ele é real. Os dois lados, se defenderem essa ideia cegamente, podem ser considerados teimosos, e por isso, pessoas de mentes imutáveis, cujo ego se acha inabalável. Isso porque a resposta para a pergunta, dado tantas controversias, seria mais honesto se dito: "eu não sei".

Minha opinião sobre o porquê existem tantas pessoas assim - consideradas como pessoas de mente fechada - para mim parece fácil de ser explicado. Elas confiam muito em si próprias, posto que elas sabem que não tem como errar seus conceitos. Ou talvez, seja bem o contrário, e elas não confiam em nada e nem em ninguém, e por isso, possuem um ego frágil que precisa se convencer de que pelo menos suas certezas estão corretas. Acho que estou falando besteira, mas enfim... é isso.

2) Mentes Mutáveis - O Ego Incerto

Arrisco dizer que pessoas mais questionadoras, de um modo geral, possam sofrer mais medos quando alguma coisa diferente acontece. Elas certamente já vão ter muitas respostas prontas para tudo, mas se algo sai de controle e elas não sabem explicar aquilo que acontece, entram em parafuso. Tudo bem uma pessoa questionar algo que lhe disseram e procurar saber se é verdade. Muitas respostas para coisas de nossa vida surgiram assim. O problema é que quem questiona tudo, acaba pegando o péssimo hábito de também questionar as crenças de outras pessoas, como se sua verdade fosse a certa, e a verdade alheia fosse a errada.

Eu tentei evitar a polêmica no primeiro item, mas acho que não vou resistir e serem obrigado a falar de religião aqui. As vezes vejo ateus criando discussões fervorosas com cristãos fanáticos para tentar destruir todas as evidências pessoais que o outro possui para impor que as suas evidências são melhores e mais "inteligentes". Alguns acreditam que vão libertar as pessoas para a salvação da mediocridade se um dia ouvirem um cristão dizendo que virou ateu - ou um ateu dizendo que virou cristão. Muito melhor seria se cada um aceitasse que suas crenças são diferentes, e ninguém é melhor ou pior por isso - muito menos mais inteligente ou burro por crer ou descrer daquilo que você crê. Afinal de contas, seja franco, quem nesse mundo é o dono da verdade absoluta?

3) Mentes Manipuláveis - O Ego Carente

Pessoas que tiveram uma superproteção dos pais podem ser enquadrados nesse tipo, pois elas não querem exatamente assumir uma responsabilidade de um pensamento para si. Nesse caso, elas tem lá suas fontes confiáveis, e qualquer coisa dita por essa fonte, é rapidamente acolhida e tida como verdade absoluta. A única forma de questionamento desse tipo de indivíduo é se o que a sua fonte confiável dizer for muito, mas muito - e muito - absurda. Mas aí ela não vai dizer que foi uma falha de sua fonte, e sim que houve algum impostor que causou tal distúrbio momentâneo.

Eu juro que quando comecei a escrever esse texto eu tinha muito preconceito contra esse tipo de pessoa, e estava prestes a recriminar a todos que são assim, manipuláveis por essência. Até que notei que infelizmente, a manipulação nem sempre é ruim, e muitas vezes, você conhece pessoas muito legais cuja mente parece estar presa dentro de uma crença inabalável.

Eu ainda pretendo fazer um post falando sobre Lavagem Cerebral, mas por enquanto vou deixar o tema bem aberto. Apenas gostaria de considerar que, a televisão surgiu como um meio de entretenimento saudável, mas que pessoas sagazes viram ali uma forma de manipular as pessoas e assim o fizeram. E não estou estou falando de toda a perseguição que fazem dizendo que a Globo é a ovelha negra da TV, porque embora eu goste de conspirações, eu abomino tudo o que é dito através de especulações ao invés de fatos. Ao invés disso, posso pegar exemplos reais de manipulação que já ocorreram na tv, e que fizeram muitas mentes manipuláveis caírem pela graça da falsa verdade.


O caso clássico - e talvez o mais famoso - foi a tal edição de um debate político que a Globo havia feito para que Fernando Collor assumisse a presidência. Tem um video que explora essa e muitas outras manipulações feitas, que vem do documentário "Muito além do cidadão Kane". Tirando algumas teorias de conspiração do vídeo, ressalto que não é aqui onde quero chegar. Meu foco foi apenas mostrar como é fácil se usar qualquer midia de massa para que você crie condutas de pensamentos de um modo pré-programado. Os EUA foram peritos nisso durante seus históricos de Guerra no passado. Um salve para o Tio Sam. E como eu disse que queria evitar polêmica, vou deixar algumas coisas para outros posts.

Conclusão

Sabendo que existem pessoas cujas mentes são imutáveis (as teimosas que não aceitam ideias diferentes das que já possui), outras que são mutáveis (as que refletem, aceitam uma ideia nova e querem provas daquelas ideias) e outras que são manipuláveis (as que acreditam sem questionar em tudo em que algo - ou alguém - importante lhes disser), fica muito mais fácil de entender o porque temos tantas crenças diferentes em nosso mundo. A realidade é uma só, com certeza, mas ela é interpretada por cada um de uma forma diferente. Como é possível dizer quem está certo ou quem está errado se, mesmo a realidade absoluta também não pode ser compreendida aos olhos de todos que a vem?
As vezes passamos por situações em que uma crença pessoal é mais difícil de ser mudada do que outras. Mas, convenhamos que a graça da vida está nas diferenças, pois somente assim evoluímos nosso pensamento. Se quiser deixar algum comentário para falar se acredita em alguma coisa ou desacredita em tudo, fique a vontade.

O que é a felicidade? → Post anterior da saga sobre felicidade
Extremamente Simples → Uma explicação fácil se tiver dúvidas
Você tem certeza? → Uma reflexão de suas dúvidas
Seu único cúmplice → Você pode confiar em si mesmo?
Partículas de Energia → Uma história para se acreditar... ou não.
“O início do pensamento está no desacordo – não apenas com os outros, mas também conosco.” (Eric Hoffer)

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O que é a felicidade? [3]


Esse post é a parte 3 de um texto bem maior envolvendo a felicidade. Eu aconselho que você leia, se tiver tempo de sobra e carência de ócio, a parte 1 que fala principalmente sobre a felicidade referencial. Ou seja, quando nós somos felizes usando algum referencial para isso. Na parte 2, eu tento propor se é possível que sejamos felizes sozinhos, e tem até um vídeo muito bom para embasar um pouco a leitura. E finalmente, aqui volto com esse texto, para visionar que tipo de felicidade você busca, uma vez que, todo mundo busca - ou buscou - por isso.

Os 3 tipos de pessoa

Só existem três tipos de pessoas nesse mundo no quesito da felicidade. Há aquelas que são felizes e as que tentam ser felizes. Infelizmente, também há aquelas que desistiram de tentar uma coisa ou outra. Por isso, a desistência geralmente é o espaço mais profundo do poço em que se cavou para si. Sempre que desistimos de qualquer coisa, acabamos de tornar tudo envolvido até aquele momento um desperdício de tempo.

Então, acredito que se o caminho envolto de si não é felicidade, vale a pena seguir o outro, que é o de tentar ser feliz. E durante a tentativa, o processo tem tudo para ser divertido, uma vez que você está tentando. É como uma criança que está aprendendo a dar os primeiros passos. Existe a insegurança e o medo, mas eles vão sendo vencidos diante de todo aquele estupor de conhecimento que a criança vai adquirindo enquanto desbrava o desconhecido.

Obviamente, tudo poderia ser mais difícil se a criança não fosse encorajada por ninguém a dar seus primeiros passos. Se ela tivesse que descobrir como andar sozinha, ela levaria mais tempo para aprender (se é que de fato aprenderia), mas ao mesmo tempo também cairia mais, se machucaria mais, e não temeria a queda assim que dominasse seus passos.

É fato que deixar de tentar ser feliz e se transformar em uma pessoa feliz é um processo longo, e que muitas vezes não tem conclusão. O problema mesmo é a desistência no meio desse caminho. Porque se você para de tentar, automaticamente também para de progredir, já que tudo o que fez naturalmente na vida foi tentar ir atrás da felicidade.

Por isso que eu disse só existirem três tipos de pessoas. As que chegaram e usufruem da felicidade (ou já nasceram com a tal) e as que estão na luta. O terceiro tipo é aquele que parou no caminho, é aquele que desistiu e não tem perspectivas de continuar a jornada.

Eu sei que certamente não estou no primeiro tipo de pessoa, mas também sei que não quero ficar no terceiro tipo. E você?

O tipo 1: Uma pessoa que É feliz


Nunca vou me esquecer de um dia, quando ao sair da faculdade, um colega meu declarou: "Ah, eu não gosto de Fulano. Ele é... sei lá, sempre muito feliz". Na época eu achei um absurdo alguém criticar outra pelo aspecto menos provável possível. Isso deve ser inveja, eu declarei, quase de modo automático. E a resposta, foi no mínimo interessante: "Não, eu não gosto de pessoas muito felizes, porque elas parecem que não entendem que o mundo não é assim, tão feliz como pensam".

O detalhe disso, é que meu amigo que criticava, também era uma pessoa feliz. Mas era diferente do outro pelo simples motivo: ele ria e contava piada para animar as pessoas, mas sabia o momento certo de que tinha que ser sério e sensato. O outro fulano não tinha isso, era do tipo que abominava tanto o negativismo, que era provável que se você dissesse pra ele que um ente querido morreu, ele iria contar alguma história animada para tentar elevar seu humor, quando na verdade, tudo o que você queria era um pouco de condolescência.

Então, eu me peguei entendendo que existem pessoas que são felizes, simplesmente porque elas não compactuam e não fazem as experiências negativas ganharem espaço dentro delas. Ao mesmo tempo que podem parecer inconvenientes em algumas ocasiões, elas são aquelas que atraem uma boa energia ao redor e revigoram espaços que parecem doentes de espírito.

Mas os excessos é que são o problema. Tem até aquela música do Frejat que diz: "Rir de tudo é desespero". Ok, então, partirmos do pressuposto que não é interessante almejar ser feliz. Nesse caso, temos uma outra opção melhor. Que é a do caminho para chegar nessa condição indesejada que disse agora.

O tipo 2: Uma pessoa que TENTA ser feliz

Desde já, que fique claro que essa tentativa é a única que precisa se manter sempre como uma tentativa. Ao passo que sempre encontre novas maneiras de buscar e renovar os caminhos que te trazem alegrias.

Imagine a vida das pessoas na época em que, por exemplo, os dentistas ainda não tinham anestesias e toda tecnologia em volta de uma extração de dente era arcaica. Para todos àquela época, ser feliz podia significar ter a sorte de não cruzar com um dentista na vida, ou caso esse fosse o destino inevitável, então a plena felicidade seria esperar que a dor passasse mais rapidamente. Hoje em dia, não sentir dor parece soar quase como uma obrigação, e felizmente as nossas metas de felicidade em uma simples necessidade de ir ao dentista consiste em ganhar tempo na fila ou coisas assim.

Se a meta da felicidade muda com tanta rapidez, então parece óbvio que encontrá-la não é a mesma coisa que passar todos os dias de sua vida atrás de uma felicidade. Correr atrás de um sonho, como dizem, é besteira. Você deve correr atrás de muitos sonhos, e não só de um. Não deve condensar a felicidade em um único ponto, não deve fazer de sua meta uma caça pela Arca da Aliança. Porque, já pensou se não encontrá-la? Não é porque você só tem uma vida que só precisa ter só uma busca por algo que te faz feliz. Tudo o que precisa, é ser tão rápido quanto procurar anestesiar uma dor de dente; e para isso só basta definir metas palpáveis e segui-las. Tudo a curto prazo, sem dar muita vazão para o futuro, que certamente não será o que você está imaginando hoje.

O tipo 3: Uma pessoa que Desistiu

Algumas pessoas desistem fácil. Tentam juntar dinheiro para comprar uma camiseta azul e se contentam em não comprar nada só porque gastaram tudo com outras futilidades no caminho. Mesmo que a camiseta azul fosse um exemplar raro que traria muita alegria, ainda assim a desistência foi feita porque outras alegrias menores pareceram entrar no caminho. Desistir é algo comum, e pode até ser considerado como sabedoria se você desiste de algo que não vai te levar a lugar algum, mas quando existe uma possibilidade real, então desistir é tolice. Mas mesmo assim, algumas pessoas desistem. Porquê?

E por isso considero aqui o terceiro tipo de pessoa, que é aquela que nunca vai ser feliz, e tão pouco não vê motivos para tentar ser feliz. E sua vida é uma tristeza tão profunda que certamente um dos caminhos aqui podem até incluir suicídios ou depressão. Mas mesmo assim, muitas vezes isso não chega ao extremo, porque uma pessoa que desistiu de ser feliz não necessariamente desistiu de viver.

Ela vive, mas numa vida tão mórbida, que para ela viver é isso e está ótimo. O conceito de felicidade dela é pequeno, pois esse tipo de pessoa tem como meta de vida apenas a sobrevivência. Ela apenas quer viver, e fazer sua história no mundo uma simples história mundo - seja por escolha ou por imposição social. E esse tipo de pessoa não é feliz, e nem tenta mais ser feliz. Apenas desistiu.

Conclusão

Eu mesmo já vivi estressado ou triste sem ao menos saber o motivo. Ou ainda pior do que isso, vivia infeliz sem saber que estava infeliz. Às vezes me pegava divagando sobre as doenças que o stress poderia causar, e quase não acreditava que aquilo seria possível de acontecer; afinal de contas, se você não se sente bem com algo que faz, então porque continua fazendo?

Uma pessoa feliz é aquela que conseguiu incorporar a felicidade para sua realidade, e não precisa assistir um filme para ter seu estado atual modificado. Isso porque ele não será; uma pessoa que é feliz também tem seus problemas e desilusões pessoais, mas aquilo para ela é uma fuga da realidade e não o contrário.

Fazer o que gosta, conseguir descobrir uma forma para encontrar a liberdade que procura, ou sei lá, sempre ir atrás daquilo que lhe é bom são tentativas de ser feliz. E não importa o que você está fazendo, tente considerar um pouco que a desistência é só uma opção, e não a história que está escrita para você.

"Para ajudar aos outros, primeiro ajude a si mesmo".


Esse texto, por ser parte de uma saga, tende a ser chato. Na verdade, mesmo que fosse apenas um texto avulso, também não seria diferente. Como vê, sou infeliz na tentativa de fazer posts legais, e essa é sua oportunidade de deixar um comentário e ajudar na minha meta de tentar ser feliz lendo algo por aqui.

Carnaval → algumas considerações sobre o Carnaval
O que é a felicidade? → a parte 1 desse texto
Acaso x Destino → Será que seu futuro já foi escrito?
Depressão → Apenas para relembrar que essa doença maldita existe
Se vivemos em sociedade, tal como um organismo, ser triste influi naqueles que estão próximos. E aqueles, caso se abatam, irão contagiar outros e o efeito em cadeia pode ser muito grande.

Confira todas as partes dessa saga O que é a felicidade?: [parte1] [parte2] [parte3]